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quinta-feira, 8 de março de 2012

Na Umbanda tudo pode?



Provavelmente uma das grandes riquezas da Umbanda (juntamente com a sua diversidade) é a sua tradição, passada de geração a geração. Sabemos, no entanto, que a Umbanda não é estática, assim como não é o Plano Espiritual, portanto ela não está parada no tempo.
No entanto, em nome dessa diversidade e desse movimento a que muitos acreditam a Umbanda estar submetida, ela é constantemente alvo de novas teorias e/ou técnicas que tentam se inserir em sua liturgia.
Fitoterapia, apometria, cromoterapia, reiki e outras tantas técnicas são trazidas para o seio umbandista.
A pergunta é: Isso é legítimo?
O mesmo se dá com teorias que tentam explicar o surgimento da Umbanda. Existem aqueles que defendem a tese de que a Umbanda surgiu na Atlântida, na Lemúria e até mesmo aqueles que acreditam que seres do espaço foram os responsáveis pela criação do culto umbandista.
Para os mais tradicionalistas já é difícil aceitar o advento de Zélio de Moraes e do Caboclo das Sete Encruzilhadas como o marco inicial da Umbanda, imagine então as teorias acima.
Diante dessa miscelênia toda, surge outra pergunta: Na umbanda tudo pode?
Cabe à Umbanda aglutinar todas as técnicas e teorias sobre sua própria origem (mesmo que não haja qualquer comprovação científica ou mesmo espiritual para essas teses)?
Esse movimento que parece renovar a Umbanda não acabaria por descaracterizá-la?
Ou, contrapondo as questões acima, na tentativa de ser imparcial, seria tudo isso uma forma de tornar a Umbanda cada vez mais universalista e assim agregar os mais diversos segmentos religiosos e até esotéricos?
E, finalmente, tudo isso não seria uma forma de desprezar a tradição cultural brasileira, à qual a Umbanda está intimamente ligada e na qual encontra-se grande parte de suas raízes?
A última questão (e talvez a que mais me causa preocupação) é: até onde tudo será permitido dentro da Umbanda?
Até o momento em que ela deixar de ser Umbanda? Ou até que ela aglutine em si um contingente enorme de segmentos espiritualistas e esotéricos?
O tempo dirá.

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