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fran























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quinta-feira, 8 de março de 2012


O Sinal da Cruz

O Sinal da Cruz é um movimento ritual executado com as mãos por seguidores da maioria dos ramos do Cristianismo. O gesto mágico é realizado desenhando-se no ar uma cruz, sobre si mesmo, ou sobre outras pessoas e objetos que se deseje abençoar. Existem duas maneiras de fazer o Sinal da Cruz, uma seguida pelas Igrejas do Oriente e outra pelas Igrejas do Ocidente. O sinal pode ou não ser acompanhado por uma fórmula verbal:

CRUZ DIVINA,
CAIA SOBRE MIM,
QUEM NELA MORREU FALE POR MIM,
QUE MEUS INIMIGOS FUJAM DE MIM

(COM A MÃO A MÃO NA TESTA DIZER:)
CHAGAS ABERTAS
(COM A MÃO NO PEITO DIZER:)
CORAÇÃO FERIDO
(COM A MÃO NO OMBRO ESQUERDO DIZER:)
SANGUE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
(COM A MÃO NO OMBRO DIREITO DIZER:)
LIVRAI-ME DE TODOS OS PERIGOS.


Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos, Deus nosso Senhor, dos nossos inimigos:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Amém.


O sinal da cruz se faz da seguinte maneira: estendendo unidos os três dedos da mão direita (polegar, indicador e médio – simbolizando a Santíssima Trindade) e apoiando os outros dois sobre a palma da mão (anular e mínimo – simbolizando as duas naturezas – humana e divina de Cristo em uma só pessoa), levamos a mão assim formada, da fronte (1) para o peito (2) e depois, do ombro direito (3) para o esquerdo (4), dizendo: Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Que Assim Seja! (Amém).

Protetores: A Hierarquia dos Anjos

Seguindo o critério tradicional, são nove (9) os Coros ou Ordens Angélicas: Serafins, Querubins,Tronos, Dominações, Potestades, Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos, distribuídas em três Hierarquias.
PRIMEIRA HIERARQUIA:
É formada pelos Santos Anjos que estão em íntimo contato com o CRIADOR. Dedicam-se a Amar, Adorar e Glorificar a DEUS numa constante e permanente frequência, em grau bem mais elevado que os outros Coros: Serafins, Querubins e Tronos.
SERAFINS:

O nome "seraph" deriva do hebreu e significa "queimar completamente". Segundo o conceito hebraico, o Serafim não é apenas um ser que "queima", mas "que se consome" no amor ao Sumo Bem, que é o nosso DEUS Altíssimo.
Na Sagrada Escritura os Santos Anjos Serafins aparecem somente uma única vez, na visão de Isaias: (Is 6,1-2)
QUERUBINS:

São considerados guardas e mensageiros dos Mistérios Divinos, com a missão especial de transmitir Sabedoria. No início da criação, foram colocados pelo CRIADOR para guardar o caminho da Árvore da Vida.(Gn 3,24) Na Sagrada Escritura o nome dos Santos Anjos Querubins é o mais citado, aparecendo cerca de 80 vezes nos diversos livros. São também os Querubins os seres misteriosos que Ezequiel descreve na visão que teve, no momento de sua vocação: (Ez 10,12) Quando Moisés recebeu as prescrições para a construção da Arca da Aliança, onde o SENHOR habitou, o trono Divino foi colocado entre dois Querubins: (Ex 25,8-9.18-19) Estas considerações atestam que os Querubins são conhecedores dos Mistérios Divinos.
TRONOS:

Acolhem em si a Grandeza do CRIADOR e a transmitem aos Santos Anjos de graus inferiores. São chamados "Sedes Dei" (Sede de DEUS). Em síntese, os Tronos são aqueles Santos Anjos que apresentam aos Coros inferiores, o esplendor da Divina Onipotência.
SEGUNDA HIERARQUIA:
São os Santos Anjos que dirigem os Planos da Eterna Sabedoria, comunicando aqueles projetos aos Anjos da Terceira Hierarquia, que vigiam o comportamento da humanidade. Eles são responsáveis pelos acontecimentos no Universo. Esta Hierarquia é formada pelos seguintes Coros de Anjos: Dominações, Potestades e Virtudes.
DOMINAÇÕES:

São aqueles da alta nobreza celeste. Para caracteriza-los com ênfase, São Gregório escreveu:
"Algumas fileiras do exército angélico chamam-se Dominações, porque os restantes lhe são submissos, ou seja, lhe são obedientes". São enviados por DEUS a missões mais relevantes e também, são incluídos entre os Santos Anjos que exercem a "função de Ministro de DEUS".
POTESTADES:

É o Coro Angélico formado pelos Santos Anjos que transmitem aquilo que deve ser feito, cuidando de modo especial da "forma" ou "maneira" como devem ser feitas as coisas. Também são os Condutores da ordem sagrada. Pelo fato de transmitirem o poder que recebem de DEUS, são espíritos de alta concentração, alcançando um grau elevado de contemplação ao CRIADOR.
VIRTUDES:

As atribuições dos Santos Anjos deste Coro, são semelhantes aquelas dos Santos Anjos do Coro Potestades, porque também eles transmitem aquilo que deve ser feito pelos outros Anjos, mas sobretudo, auxiliam no sentido de que as coisas sejam realizadas de modo perfeito. Assim, eles também têm a missão de remover os obstáculos que querem interferir no perfeito cumprimento das ordens do CRIADOR. São considerados Anjos fortes e viris. Quem sofre de fraquezas físicas ou espirituais, deve invocar por meio de orações, o auxílio e a proteção de um Santo Anjo do Coro das Virtudes.
TERCEIRA HIERARQUIA:
É formada pelos Santos Anjos que executam as ordens do Altíssimo. Eles estão mais próximos de nós e conhecem a fundo a natureza de cada pessoa que devem assistir, a fim de poderem cumprir com exatidão a Vontade Divina: insinuando, avisando ou castigando, conforme o caso. Esta Hierarquia é formada pelos: Principados, Arcanjos e Anjos.
PRINCIPADOS:

Os Santos Anjos deste Coro são guias dos mensageiros Divinos. Não são enviados a missões modestas, ao contrário, são enviados a príncipes, reis, províncias, Dioceses, de conformidade com o honroso título de seu Coro.
No livro de Daniel são também apresentados como protetores de povos: (Dn 10,13) Significa dizer, que são aqueles Anjos que levam as instruções e os avisos Divinos, ao conhecimento dos povos que lhe são confiados.
Porém, quando esses mesmos povos recusam aceitar as mensagens do SENHOR, os Principados transformam-se em Anjos Vingadores, e derramam as taças da ira Divina sobre eles, de forma a reconduzi-los através do castigo e da dor, de volta ao DEUS de Amor e Misericórdia que eles abandonaram propositalmente.
ARCANJOS:

A ordem tradicional dos Coros Angélicos coloca os "Arcanjos" entre os "Principados" e os "Anjos". Pelas funções que desempenha, acreditamos que ele deve estar colocado no mais alto Coro dos Santos Anjos. Gabriel também é chamado de Arcanjo, e da mesma maneira que Miguel, através das páginas da Sagrada Escritura, vê-se que é conhecedor dos mais profundos Mistérios de DEUS, inclusive foi Gabriel quem Anunciou a MARIA que Ela estava cheia de graças e tinha sido escolhida pelo CRIADOR, para MÃE DE DEUS. Por outro lado, também Rafael é denominado pela Igreja como um Arcanjo. A respeito de Rafael, no Livro de Tobias, ele mesmo confirma que está diante de DEUS:
"Eu sou Rafael, um dos sete Anjos que estão sempre presentes e tem acesso junto à Glória do SENHOR". (Tb 12,15)
ANJOS:

Os Santos Anjos recebem as ordens dos Coros superiores e as executam. Outro aspecto que não pode ser esquecido, é o fato de que os Santos Anjos, guardadas as devidas proporções, estão mais perto da humanidade e por assim dizer, convivendo conosco e prestando um serviço silencioso mas de valor incomensurável à cada pessoa. O CRIADOR inspirou o escritor sagrado no Livro Êxodo, da Bíblia Sagrada:
"Eis que envio um Anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenho preparado para ti. Respeita a sua presença e observa a sua voz, e não lhe sejas rebelde, porque não perdoará a vossa transgressão, pois nele está o Meu Nome. Mas se escutares fielmente a sua voz e fizeres o que te disser, então serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários". (Ex 23,20-22)

Altar na Umbanda - Congá

É o lugar onde são colocadas as Imagens, assentamentos, Ferramentas, Pedras e Minerais Dos Orixás e falanges. É ele o centro da imantação de um templo, pois é dali que emanam todas as Vibrações através de seus imãs.
A parte onde são colocados os imãs é fechada, pois eles não podem ficar a mostra. Tocar nos imãs ou assentamentos só é permitido ao Babá, pois a ele pertence e somente no caso de algum problema com ele poderão ser tocados pela Mãe ou Pai pequeno.
Os assentamentos do Congá têm que ser limpos periodicamente. Os filhos de santo da casa têm obrigação de saldar este altar antes de começar o ritual e no seu término. Aos visitantes e consulentes a saudação só pode ser feita caso lhes tenha sido dada autorização.
Das extremidades do altar é que partem as vibrações para a corrente mediúnica.

SOBRE O CONGÁ
Ao chegarmos em um Templo de Umbanda, lugar sagrado onde a Espiritualidade se manifesta para bem e fielmente cumprir o que lhe é designado pelo Pai Maior (Tupã, Zambi, Olorum, Deus), via de regra observamos na posição frontal posterior do salão de trabalhos mediúnico-espirituais um ou mais objetos litúrgicos (cruz, imagens, símbolos, velas etc.), dispostos de modo bem visível e que despertam a atenção dos que ali se fazem presentes.
A este espaço especificamente destinado a recepcionar um conjunto de peças litúrgico magísticas, afixadas sobre certas bases, na Umbanda nomeamos de Conga (Jacutá - Altar- Pegi).
Um grande número de pessoas pertencentes a outros segmentos religiosos ou seitas, não conhecendo os fundamentos através dos quais a Umbanda se movimenta, o definem como sendo um local de idolatria e fetiches desnecessários. Já uma parte da coletividade Umbandista, mais preocupada com a forma de apresentação do que com a essência, também não têm noção do quão importante é o Conga para as atividades do Terreiro, notadamente em seus aspectos Esotéricos e Exotéricos.
Não queremos dizer com a citação de tais palavras que exista Umbanda Exotérica e Umbanda Esotérica. Umbanda é Umbanda e só, sem os designativos que infelizmente estamos acostumados a ouvir, produto da vaidade e do modismo de alguns. O que existem sim é exoterismo e esoterismo dentro da ritualística umbandista, e isto são notórios para aqueles que observam com atenção os trabalhos de terreiro.
Feitas estas considerações preliminares, comecemos por esclarecer que, embora os dois termos retrocitados (Exotérico - Esotérico) sejam pronunciadas da mesma forma (homofonia - mesma sonorização), ambas possuem significados apostos, diferentes.
Diz-se Esotérico (Eso = Interno, velado, oculto) a todo o objeto, fato, ato, informação ou procedimento, cuja significação somente é acessível a uma plêiade de pessoas, que por outorga espiritual e/ou sacerdotal alcançaram tal conhecimento.
Sua publicidade é velada, pelo menos a priori.
Conceitua-se Exotérico (Exo = Externo, aberto) a todo o objeto, fato, ato, informação ou procedimento, cuja significação é de conhecimento geral, alcançando a todos, de forma ostensiva, pública, vale dizer, sem nenhuma restrição quanto a sua razão de ser.
A nível Exotérico, o Congá funciona como ponto de referência ou lugar de intermediação ou fixação psíquica, para o qual são direcionadas ondas mentais na forma de preces, rogativas, agradecimentos, meditações etc.
É sabido que as instituições umbandistas recebem pessoas dos mais diferentes degraus evolucionais, umas dispensando instrumentos materiais para elevarem seus pensamentos ao plano invisível, e outras tantas, a maioria, necessitando de elos tangíveis de ligação para concentração, afloramento, e direcionamento do teor mental das mesmas.
No quesito Sugestibilidade, o Conga, por sua arrumação, beleza, luminosidade, vibração etc., estimula médiuns e assistentes a elevarem seu padrão vibratório e a serem envolvidas por feixes cristalinos de paz, amor, caridade e fraternidade, emanados pela Espiritualidade Superior atuante.
Também é através do Conga que muitas pessoas que adentram pela primeira vez em um templo umbandista conseguem identificar de pronto quais forças que coordenam os trabalhos realizados. Para os não-umbandistas, como é saudável e balsâmico visualizar uma imagem representativa de Jesus, posicionada em destaque, como que os convidando a fazerem parte desta grande obra de caridade que é a Umbanda.
Sim amigos leitores, a Umbanda é uma religião inteligentemente estruturada pela Divina Espiritualidade.
Enquanto algumas religiões vaidosamente insistem em ficar em seus pedestais, fazendo apologias e proselitismos em causa própria, ora se intitulando como sendo o consolador prometido, ora como a única igreja de Deus, sem se importarem com os diferentes níveis de consciências encarnadas, a Umbanda, assim como Jesus, se integra as multidões, acolhendo a todos, sem distinção alguma, sem catequizar ou bitolar doutrinariamente ninguém. Religião é isto: é atender a todas as classes sociais, econômicas, religiosas, étnicas e consciências, atingindo-as, amparando-as e respeitando as diversas faixas espírito-evolutivo.
Passemos a falar do aspecto Esotérico do Congá. E o faremos de maneira parcial, uma vez que não é nossa finalidade “pescar” para ninguém, mas tão somente estimular o estudo e uma maior habitualidade de raciocínio no que diz respeito a temas de fundamento dentro da Umbanda, a fim de termos médiuns mais bem preparados e aptos a dignificarem nossa sagrada religião.
Imaginem uma Usina de Força. Assim ‘e o Templo Umbandista. Agora imaginem esta usina com três ou mais núcleos de força, cada qual com uma ou mais funções neste espaço de caridade.
Pois bem, o Conga é um deste núcleos de força, em atividade constante, agindo como centro Atrator, condensador, Escoador, Expansor, transformador e alimentador dos mais diferentes tipos e níveis de energia e magnetismo.
‘E Atrator porque atrai para si todas as variedades de pensamentos que pairam sobre o terreiro, numa contínua atividade magneto-atratora de recepção de ondas ou feixes mentais, quer positivos ou negativos.
É Condensador, na medida em que tais ondas ou feixes mentais vão se aglutinando ao seu redor, num complexo influxo de cargas positivas e negativas, produto da psicoesfera dos presentes.
É Escoador, na proporção em que, funcionando como verdadeiro fio-terra (pára-raio) comprime miasmas e cargas magneto-negativas e as descarrega para a Mãe-Terra, num potente efluxo eletromagnético.
É Expansor, pois que, condensando as ondas ou feixes de pensamentos positivos emanados pelo corpo mediúnico e asistência, os potencializa e devolve para os presentes, num complexo e eficaz fluxo e refluxo de eletromagnetismo positivo.
É Transformador no sentido de que, em alguns casos e sob determinados limites, funciona como um reciclador de lixo astral, condensando-os, depurando-os e os vertendo, já reciclados, ao ambiente de caridade.
É Alimentador, pelo fato de ser um dos pontos do terreiro a receberem continuamente uma variedade de fluidos astrais, que além de auxiliarem na sustentação da egrégora da Casa, serão o combustível principal para as atividades do Congá (Núcleo de Força).
Não, irmãos umbandistas, o Congá não é mero enfeite; tão pouco se constitui num aglomerado de símbolos afixados de forma aleatória, atendendo a vaidade de uns e o devaneio de outros. Congá dentro dos Templos Umbandistas sérios tem fundamento, tem sua razão de ser, pois que pautado em bases e diretrizes sólidas, lógicas, racionais, magísticas, sob a supervisão dos mentores de Aruanda.

As Más Energias Que Nos Prejudicam

A inveja, "mau olhado", magia, "eguns" (espíritos) ... Existem pessoas,
Ainda que Involuntariamente, por uma sensibilidade ou fraqueza astral/
Espiritual, absorvem Cargas negativas de outras pessoas ou ambientes.

Origens:
- Dirigida: resultado de ação de magia, de inveja sofrida, mau olhado...
- Ambiental: locais como cemitério e hospital (Onde existe uma
Concentração de espíritos), casas, local de trabalho ...

- Egun: são de dois tipos distintos;
1) espíritos "sem luz" altamente destrutivos Que "encostam" nas
Pessoas querem por ação de magia ou ainda por sensibilidade da pessoa.
2) espírito de parentes ou amigos quando em vida, que no seu
Desconhecimento Inicial do mundo espiritual tenta-nos "ajudar",
Mas acabam Prejudicando-nos Sem perceber.

- Retorno:
Toda energia por nós emitida, seja positiva ou negativa, sempre volta
Com as suas conseqüências da Lei do retorno.
Os sintomas provocados pelas cargas negativas nos atingem de várias
Formas Vida afetiva Relacionamentos abalados ou destruídos falta de
Atração pessoal, Solidão. Caminhos, trabalho e objetivos materiais
Projetos Que não se realizam, Dificuldade de relacionamento e
produtividade no Trabalho, desemprego e dificuldade Para obtê-lo,
"portas que se fecham", Perdas e prejuízos...

Disposição física e mental
Sensação de "corpo pesado" e peso sobre os ombros, pressão na nuca,
Tirando nossa Energia e poder de reação, causando angústia, depressão,
Pessimismo, inquietação, Nervosismo exagerado, insônia, sonolência
Durante o dia, cansaço, desânimo, vendo As coisas mais feias do que
Realmente são, sofrendo por antecipação, idéias ruins e de Autodestruição.

Saúde
Saúde frágil, doenças que não curam, males que a medicina não explica
Ou detecte sua Origem, dores de cabeça freqüentes, enxaquecas,
Dificuldade de cura...

As Soluções
"A solução dos problemas muitas vezes não é um fenômeno
(como uma varinha de Condão que batemos e o mal some ou as coisas
Se modificam instantaneamente) mas Cada um tem uma forma de tempo
De resolução. "
“ Através dos trabalhos de limpeza Tiramos As energias negativas, Que
Agem como um Campo de força em torno da nossa aura, Assim
Impedindo que coisas Boas se aproximem
e atraindo mais negatividade e dificuldades. "
As soluções passam por uma "limpeza" e fortalecimento da aura, e são
As mais diversas,
Através das diversidades de "sacudimentos”, oferendas, ebós, boris, abôs,
pembas ... Existem casos em que a "limpeza" por si só não é suficiente,
Oferendas aos orixás, para Obtenção de alguma ajuda específica ou
Generalizada, é preciso, bem como, só oferenda E pedidos não é o suficiente –
"para tratar uma ferida, é preciso, antes limpá-la"
- há necessidade de se deixar a aura limpa para receber o axé necessário.

"A abertura de melhoria de determinados caminhos pode se obter através
De pedidos Aos orixás por meio de oferendas e Oração ao Devido Orixá
Oferenda dado.

Oferenda
"Quando fazemos alguma oferenda, comida aos orixás, o orixá se utiliza
Dos elementos Símbolos ali contidos e transforma em energia positiva,
Seu axé. "

Ebó
"Trabalho de limpeza de aura das energias negativas (encosto de espíritos
- magias – Doenças de plano astral)"

Abô
"Banho de ervas (selecionadas) maceradas para lipeza de aura."

Pemba
"Favas - sementes - raladas com pemba (giz especial) branca, utilizada para
Limpeza da aura. Este pó deve ser passado na cabeça e corpo - utilizado para
Limpeza e energização. "

Qualquer problema é tratável sem a necessidade de uma iniciação, por mais
Grave que Seja a iniciação é um exercício de vontade, de amor ao orixá,
o qual requer dedicação;
Seriedade, humildade, fé, disponibilidade de tempo quando solicitado em
Detrimento a Um lazer pessoal.
Em muitos casos se restaura uma energia pessoal, que de certa forma foi
"contaminada" E se acrescente uma boa dose de energia positiva a qual
Está necessitando para Desempenho das suas funções. Este tipo de tratamento
Eu comparo como uma limpeza De caixa d'água, onde se tira toda água suja,
Esfregam-se as paredes com um bom produto De Limpeza e coloca-se água
Limpa, aliás, operação que deveria ser feita periodicamente, Pois o contato
Com essas energias negativas é comum e constante. Assim como a gordura
De uma cozinha se acumula sobre o azulejo, as energias negativas se
Acumulam sobre Nossa aura, formando um "campo de força negativo" ,
Onde as energias boas "batem e resvalam", nos deixando expostos a toda
Gama de conseqüências já relatadas, que Estamos sujeitos; e assim como
Não basta um pano com água para "lavar" a gordura do azulejo, mas um bom
Detergente; em nossa aura, é pura inocência achar que simples banho
De água e sal ou poucas ervas, serão suficientes para um bom resultado,
é como dar Aspirina infantil para úlcera.

"Nosso orixá não tem obrigação de nos dar mas, o receber é conseqüência
dos nossos atos."
"Receberemos o axé pedido se: Merecermos e se for o tempo de recebermos."
"Quem vê a vida somente com os olhos do interesse não enxerga o caminho."

Na Umbanda tudo pode?



Provavelmente uma das grandes riquezas da Umbanda (juntamente com a sua diversidade) é a sua tradição, passada de geração a geração. Sabemos, no entanto, que a Umbanda não é estática, assim como não é o Plano Espiritual, portanto ela não está parada no tempo.
No entanto, em nome dessa diversidade e desse movimento a que muitos acreditam a Umbanda estar submetida, ela é constantemente alvo de novas teorias e/ou técnicas que tentam se inserir em sua liturgia.
Fitoterapia, apometria, cromoterapia, reiki e outras tantas técnicas são trazidas para o seio umbandista.
A pergunta é: Isso é legítimo?
O mesmo se dá com teorias que tentam explicar o surgimento da Umbanda. Existem aqueles que defendem a tese de que a Umbanda surgiu na Atlântida, na Lemúria e até mesmo aqueles que acreditam que seres do espaço foram os responsáveis pela criação do culto umbandista.
Para os mais tradicionalistas já é difícil aceitar o advento de Zélio de Moraes e do Caboclo das Sete Encruzilhadas como o marco inicial da Umbanda, imagine então as teorias acima.
Diante dessa miscelênia toda, surge outra pergunta: Na umbanda tudo pode?
Cabe à Umbanda aglutinar todas as técnicas e teorias sobre sua própria origem (mesmo que não haja qualquer comprovação científica ou mesmo espiritual para essas teses)?
Esse movimento que parece renovar a Umbanda não acabaria por descaracterizá-la?
Ou, contrapondo as questões acima, na tentativa de ser imparcial, seria tudo isso uma forma de tornar a Umbanda cada vez mais universalista e assim agregar os mais diversos segmentos religiosos e até esotéricos?
E, finalmente, tudo isso não seria uma forma de desprezar a tradição cultural brasileira, à qual a Umbanda está intimamente ligada e na qual encontra-se grande parte de suas raízes?
A última questão (e talvez a que mais me causa preocupação) é: até onde tudo será permitido dentro da Umbanda?
Até o momento em que ela deixar de ser Umbanda? Ou até que ela aglutine em si um contingente enorme de segmentos espiritualistas e esotéricos?
O tempo dirá.

Um diálogo entre Exu e Oxalá - por Douglas Fersan



O céu e a terra fundiam-se no horizonte distante, parecendo uma coisa só, como se não houvesse separação entre o mundo espiritual e o material, a consciência individual e a cósmica.

Sentado sobre uma pedra em uma enorme montanha, de cabeça baixa e olhos apenas entreabertos, Exu observava o fenômeno da natureza e refletia sobre o seu interminável trabalho.

_Como é difícil a humanidade – pensou em certo momento – parece nunca estar satisfeita, está sempre querendo mais e, em sua essência egoísta desarmoniza tudo, tudo... Tudo que era para ser tão simples acaba tão complicado.

Com os olhos habituados a enxergar na escuridão e na distância, Exu observou cada canto daqueles arredores. Viu pessoas destruindo a si mesmas através de vícios variados, viu maldades premeditadas e outras praticadas como se fossem atos da mais perfeita normalidade. Viu injustiças, principalmente contra os mais fracos e indefesos. Com seus ouvidos, também atentos a tudo, ouviu mentiras, palavras de maledicência, gritos de ódio e sussurros de traição.

Exu suspirou.

_Serei eu o diabo da humanidade? – pensou ironicamente, ao lembrar o quanto era associado à figura do demônio. Passou horas observando coisas que estava habituado a ver todos os dias: mentiras, fraudes, corrupção, traições, inveja, e uma gama enorme de sentimentos negativos.

Foi quando estava imerso nesses pensamentos que Exu ouviu uma voz ao seu lado, dizendo naquele tom austero, porém complacente:

_Laroyê, Senhor Falante.

Exu ergueu os olhos e vislumbrou a figura altiva de Oxalá.

_Èpa Bàbá – respondeu Exu, fazendo um pequeno movimento com a cabeça, em sinal de respeito.

_Noto que está pensativo, amigo Exu – falou Oxalá.

Exu respirou fundo, contemplou novamente o horizonte e respondeu:

_Trabalhamos tanto... e incansavelmente, mas os homens parecem não valorizar nosso esforço.

Oxalá moveu os lábios para dizer algo, mas antes que isso acontecesse, Exu, como que prevendo o que seria dito, continuou:

_Não falo em tom de reclamação, sou um trabalhador incansável e o amigo sabe disso. É com prazer que levo o que tem ser levado e retiro o que deve ser retirado. É com satisfação que abro ou fecho os caminhos, de acordo com a necessidade de cada um, é com resignação que acolho sobre minhas costas largas a culpa do mal que muitos espíritos encarnados e desencarnados fazem, não reclamo do meu trabalho. Sou Exu, para mim não existe frio ou calor, cansaço ou preguiça, existe apenas a necessidade de cumprir a tarefa para qual fui designado.

_Se mostra tão resignado e, no entanto, parece que deixa-se abater pelo desânimo – comentou Oxalá, apoiando-se em seu paxorô.

Exu soltou uma gargalhada, ao que Oxalá deu um leve sorriso, com um movimento quase imperceptível no canto direito dos lábios.

_Não sou resignado nem tampouco estou desanimado – falou Exu – estou pensativo sobre pouca inteligência dos homens. Veja só: como responsável pela aplicação da Lei Cármica observo muita coisa. Observo não apenas o sofrimento que alguns homens impõem a si mesmos, mas vejo também as incessantes oportunidades que o Universo dá a cada um dos seres que habitam a Terra. O aprendizado que tanto precisam lhes é dado por bem, mas quase nunca enxergam pelo amor, então lhes é dada a oportunidade de aprender pela dor, mas geralmente só lembram a lição enquanto a dor está a alfinetar sua carne. Com o alívio vem o esquecimento e todos os erros e vícios voltam a aflorar.

Oxalá fez menção de dizer algo, mas com o dedo em riste entre os lábios, novamente Exu o impediu de falar.

_Ouça – disse Exu, colocando a mão em concha na orelha, como se ele e Oxalá precisassem disso para ouvir melhor. E ambos ouviram o som que vinha da Terra. O som da inveja, dos maus sentimentos, da maledicência, da promiscuidade, da ganância. Exu deu outra gargalhada e disse:

_Percebe? Temos trabalho por muitos séculos ainda.

_E isso não é bom? – perguntou Oxalá, que dessa vez não deixou Exu responder e continuou:

_Pobres homens, ignorantes da própria grandeza espiritual e da simplicidade do Universo. Se não desconhecessem tanto o funcionamento das coisas, seriam mais felizes.

_Não estão preocupados em discernir o bem do mal – resmungou Exu.

_E você está, Senhor Falante? – tornou Oxalá.

Mais uma vez Exu gargalhou.

_Para mim não existe o bem ou o mal. Existe o justo, bem sabe disso.

_Então por que tenta exigir esse discernimento dos pobres homens?

_Eu conheço os caminhos – respondeu Exu um tanto irritado – para mim não existem obstáculos, todos os caminhos se abrem em encruzilhadas. Para mim as portas nunca se fecham e as correntes nunca prendem. Conheço o sutil mistério que separa aquilo que chamam de bem daquilo que chamam de mal. Não sou maniqueísta, não sou benevolente, pois não dou a quem não merece, mas também não sou cruel, pois sempre ajo dentro da Lei. Os homens, coitados, acreditam na visão simplista do bem e do mal, como se todo o Universo, em sua “complexa simplicidade” se resumisse apenas entre o bem e o mal.

_Pobres homens – repetiu Oxalá.

_Pobres homens – concordou Exu – mesmo olhando o Universo de uma forma tão simplista, dividido apenas entre bem e mal, acabam sempre demonizando tudo, achando que o mal é o melhor caminho para conseguir o que desejam ou então acreditam que são eternas vítimas do mal. E o que é pior, quase sempre eu é que sou o culpado.

_Mas é você o responsável pelo mal? – perguntou Oxalá, admirando o horizonte.

_Sou justo, apenas isso – respondeu Exu.

_Não seria a justiça uma prerrogativa de Xangô? – tornou o maior dos orixás.
Exu olhou fundo nos olhos de Oxalá e respondeu:

_Estou a serviço do Universo, de cada uma das forças que o compõe, inclusive do Senhor da Justiça.

_Isso significa que trabalha em harmonia com o Universo, caro Exu?

_Imaginei que soubesse disso – respondeu Exu, irônico como sempre.

_Acho que sempre soube. Quando observo o horizonte e vejo o céu fundindo-se à Terra, percebo o quanto o material pode estar ligado ao espiritual. Mas também lembro que o sol vai raiar e acredito que apesar de todas as dificuldades que os próprios homens criam, é possível acender a chama da fé em seus corações. Percebo o quanto eles são falhos, mas percebo também o quanto são frágeis e precisam de nós – e nesse momento pousou a mão sobre o ombro de Exu – sejam dos que trabalham na luz ou na escuridão, pois tudo faz parte do Uno e se inter-relacionam. O mesmo homem que hoje está nas profundezas mais abissais, amanhã pode ser o mensageiro da luz.

Exu olhou para os olhos de Oxalá, como se não estivesse concordando, mas dessa vez foi Oxalá quem não deixou que o outro falasse, prosseguindo com sua narrativa:

_Se não fossem os valorosos guardiões que trabalham nas regiões trevosas, dificilmente os que ali sofrem um dia alcançariam o benefício da luz. Se houvesse apenas a luz, não haveria o aprendizado, que tem como ponto de partida o desconhecimento, as trevas. O Universo tão simples é ao mesmo tempo tão inteligente, que mesmo nós, que observamos os homens a uma distância grande, às vezes nos surpreendemos com sua magnitude. Os homens são frutos que precisam amadurecer e você, amigo Exu, é a estufa que os aquece até o ponto certo da maturação e eu sou a mão que os colhe como frutos amadurecidos.

_Quem diria que trabalhamos em harmonia? – disse Exu em meio a um sorriso – acreditam que vivemos a digladiar quando na verdade trabalhamos em busca de um mesmo objetivo: o aprimoramento da raça humana.

Oxalá só não soltou uma gargalhada porque não era esse seu hábito (e sim o de Exu), mas disse sem conseguir esconder o contentamento:

_Então, companheiro Exu, não temos porque lamentar. A ignorância em que vivem os homens é sinal de que ainda temos trabalho a realizar. A pouca sabedoria que possuem significa que ainda estão muito próximos ao ponto de partida e cabe a nós, não importa se chamados de “direita” ou “esquerda”, auxiliá-los em sua caminhada, que é muito longa ainda. Apenas contemplar as mazelas dos corações humanos não irá auxiliá-los em nada. Sou a luz que guia os olhos da humanidade e você é o movimento que não a deixa estática. Se pararmos por um segundo sequer, atrasaremos em séculos e séculos o progresso da raça humana, que tanto depende de nós.

Nesse momento o sol começou a raiar timidamente no horizonte, separando o céu e a Terra. Exu levantou-se da sua pedra e se pôs a caminhar montanha abaixo.

_Aonde vai, Senhor Falante? – perguntou Oxalá, como se não soubesse.

_Vou trabalhar, Senhor dos Orixás – respondeu Exu gargalhando novamente – Esqueceu que sou um trabalhador incansável e que trabalho em harmonia com o Universo, mesmo que ele me imponha a luz do sol?

Oxalá não respondeu, mas esboçou um sorriso tímido. Assim trabalhava o Universo: sempre em harmonia. Os homens, mesmo ainda presos a tantos conceitos primários, trilhavam os primeiros passos em direção ao progresso, pois não estavam órfãos de seus orixás e protetores

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Natal e Ano novo


e o que a Tenda de umbanda Cacique Pena Branca deseja a todos os seguidores, visitantes e amigos que esta com nosco todos os dias mesmo que seja através de uma telinha .


feliz 2012


A todos .....
que todos os sonhos se tornem realidade